Mais de mil vidas perdidas, milhares de feridos e desaparecidos. As autoridades de Mianmar atualizaram os números para 1.002 pessoas mortas, 2.376 feridas e 30 desaparecidas após um potente terremoto de magnitude 7,7 atingir o sudoeste da Ásia. O desastre também deixou marcas na Tailândia, com pelo menos seis mortos, 26 feridos e 47 desaparecidos devido ao desabamento de um arranha-céu em Bangcoc.
O impacto do tremor foi intenso, com o Serviço Geológico dos Estados Unidos alertando que o número de vítimas pode ultrapassar a terrível marca de mais de mil mortos. O abalo sísmico principal foi seguido por uma réplica significativa de magnitude 6,4, resultando em seis regiões em estado de emergência. A cidade de Mandalay testemunhou a queda de vários edifícios, incluindo um dos mais importantes mosteiros locais. Em Naipidau, equipes de resgate trabalharam incansavelmente para retirar vítimas dos escombros de prédios devastados.
Países vizinhos como Rússia, Índia e Malásia já ofereceram suporte, enviando equipes de resgate, suprimentos e assistência. As Nações Unidas alocaram US$ 5 milhões para impulsionar os esforços de socorro, enquanto o Presidente Donald Trump anunciou apoio dos EUA. Contudo, cortes anteriores na assistência externa levantaram preocupações sobre a eficácia dessa ajuda em meio à tragédia.
Diversos países, como Rússia, Hong Kong, Taiwan e outros, mobilizaram equipes de socorro para auxiliar nas buscas por sobreviventes e na prestação de assistência médica. A solidariedade global se faz necessária em momentos de crise como este, unindo esforços para minimizar o sofrimento e reconstruir o que foi perdido.
Comentários Facebook