Em um momento crucial do conflito com a Rússia, a Ucrânia decidiu aceitar um cessar-fogo de 30 dias, após proposta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A situação se intensifica, com as forças ucranianas enfrentando forte pressão, principalmente em Kursk, onde cerca de 10 mil soldados correm o risco de serem cercados pelas tropas russas.
O acordo, ainda sujeito à formalização, visa garantir a segurança de longo prazo da Ucrânia, iniciando imediatamente negociações visando uma paz duradoura. Os Estados Unidos se comprometeram a discutir as propostas com a Rússia, enquanto a delegação ucraniana enfatizou a importância da participação dos parceiros europeus no processo de paz.
Durante uma reunião realizada na Arábia Saudita, representantes dos EUA e da Ucrânia discutiram possíveis tratados de paz, com o governo americano comprometendo-se a compartilhar informações de inteligência e assistência de segurança com a Ucrânia.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, elogiou o acordo e demonstrou disposição para a sua implementação. Ele ressaltou a importância do envolvimento dos Estados Unidos na persuasão da Rússia para aceitar a proposta, enfatizando que o cessar-fogo poderá entrar em vigor imediatamente caso haja concordância russa.
Segundo Trump, autoridades americanas devem iniciar diálogos com a Rússia ainda esta semana, visando concretizar o cessar-fogo e promover a estabilidade na região.
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