Jovem morre ao ter sintoma de câncer ósseo confundido com mononucleose

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Aos 16 anos, Megan Kelly lutava contra uma suposta mononucleose que não cedia. No entanto, após semanas de sintomas persistentes e múltiplas infecções urinárias, foi revelado que a jovem sofria, na verdade, de um raro sarcoma de Ewing, um tipo de câncer ósseo agressivo. O diagnóstico tardio levou à disseminação da doença para os pulmões e linfonodos, culminando no falecimento de Megan aos 19 anos.

A mãe de Megan, Jane, relembra a jornada de diagnóstico confuso e doloroso que a filha enfrentou. Diagnosticada com linfoma de Hodgkin aos 32 anos, Jane lutou para que os médicos considerassem a possibilidade de câncer em Megan, que foi inicialmente descartada como uma “mãe neurótica” por buscar respostas para os sintomas persistentes da filha.

“Foi extremamente desafiador acreditar que minha filha poderia ter câncer. É uma realidade que ninguém quer confrontar”, desabafa Jane em entrevista ao Daily Mail.

Somente após diversas consultas médicas e a insistência de Jane, a verdade veio à tona quando um médico identificou um crescimento suspeito no rim de Megan. No estágio avançado da doença, Megan enfrentou um tratamento agressivo, incluindo quimioterapia e cirurgia, porém, a doença acabou por se mostrar resistente.

“Mesmo diante da adversidade, Megan demonstrou coragem e resiliência. Sua preocupação era sempre o planejamento do próximo passo”, recorda a mãe.

Após um curto período de remissão, Megan faleceu em casa, deixando para trás sua personalidade cativante e um legado inspirador. Jane, determinada a manter viva a memória da filha, segue empenhada em arrecadar fundos para pesquisas sobre câncer infantojuvenil, na esperança de contribuir para um futuro onde histórias como a de Megan possam ser evitadas.

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