Após o recuo de Donald Trump, a China se pronuncia sobre a possibilidade de um acordo comercial entre os dois países, destacando uma “porta escancarada” para negociações. O governo chinês demonstra disponibilidade para conversar com a Casa Branca, em resposta ao tom mais ameno adotado pelo presidente dos Estados Unidos.
Na última terça-feira (22/4), Trump suavizou seu discurso, abrindo caminho para um possível acordo com a China. Ele indicou uma redução significativa nas tarifas comerciais impostas, evidenciando uma mudança de postura. Anteriormente, a Casa Branca havia mencionado tarifas chegando a 245% sobre produtos importados da China, alegando ações retaliatórias de Pequim.
Diante da confusão causada pelo anúncio inicial, a Casa Branca esclareceu que as tarifas mais elevadas seriam aplicadas a produtos específicos, justificando a escalada para 245%. Essa movimentação provocou uma reação em cadeia, com a China anunciando taxas retaliatórias sobre produtos americanos.
Com as expectativas de um possível entendimento entre as duas potências econômicas em relação às tarifas, os mercados globais reagem positivamente. Na Ásia, os principais índices bolsistas encerraram em baixa, enquanto na Europa, operam em terreno positivo. A possibilidade de um acordo entre EUA e China reflete diretamente nos mercados, revertendo a tendência descendente verificada nas últimas semanas.
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