Uma mulher em Goiânia fez um pedido chocante ao negociar a compra de um bebê recém-nascido. Interessada em uma criança negra do sexo masculino, a compradora expressou: “Arruma uma buchuda para me dar o filho. Se for menino, melhor ainda. Se for preto, então, melhor ainda”. A suspeita chegou a oferecer R$ 5 mil pela criança e pediu que fosse entregue a ela.
A mãe da criança foi presa pela Polícia Civil de Goiás, com a ajuda da Polícia Militar, após confessar que negociou a filha para tentar quitar o aluguel e fazer um curso de confeitaria. O companheiro dela e uma funcionária da compradora intermediaram a entrega do bebê, que foi resgatado e encaminhado ao Conselho Tutelar para proteção.
A PCGO descobriu o caso graças a denúncias anônimas. Durante o depoimento, a mãe da criança inicialmente mentiu, alegando que a bebê tinha sido raptada enquanto ela estava em uma piscina. Mais tarde, confessou ter vendido a criança com a ajuda do namorado, convicta de que a compradora a ajudaria financeiramente.
A prisão envolveu todos os participantes do crime: a mãe, o parceiro, a compradora e sua funcionária. Essa história chocante revela a urgente necessidade de proteção das crianças e a importância de denunciar práticas ilegais como essa.
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