Bruno Henrique, jogador de futebol, emitiu uma declaração através de sua defesa, refutando sua implicação em esquemas de apostas e questionando a divulgação de mensagens que o envolvem. Ele é suspeito de ter influenciado lances relacionados a cartões amarelos em partidas de futebol. A Polícia Federal investigou milhares de conversas no WhatsApp de Bruno, algumas delas apagadas, o que sugere uma tentativa de ocultar informações. Além do celular dele, o dispositivo de seu irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, foi apreendido, encontrando diálogos que indicam a participação de Bruno em atividades suspeitas. Sua cunhada, Ludymilla Araujo Lima, e sua prima, Poliana Ester Nunes Cardoso, também foram indiciadas.
A defesa de Bruno Henrique enfatiza sua reputação como atleta respeitado, reconhecido pela dedicação e humildade no esporte, e destaca a importância de reforçar as restrições em relação às apostas esportivas. Eles asseguram que as informações divulgadas de forma inadequada serão esclarecidas durante o processo judicial. O incidente suspeito ocorreu durante um jogo do Campeonato Brasileiro de 2023, quando Bruno recebeu um cartão amarelo. Relatos apontam que familiares do jogador realizaram apostas com retornos financeiros expressivos, apostando quantias semelhantes e obtendo lucros consideráveis.

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