Após um procedimento de 12 horas, foi finalizada na noite de domingo, 13 de outubro, a cirurgia no intestino do ex-presidente Jair Bolsonaro, em Brasília. Esta foi a sétima intervenção cirúrgica do ex-presidente desde o atentado durante a campanha eleitoral de 2018. A operação, que consistiu em uma “estendalise de aderências e reconstrução da parede abdominal”, durou cerca de 11 horas, somando o tempo do pré-operatório, totalizando 12 horas. Bolsonaro deixou o centro cirúrgico do Hospital DF Star por volta das 21h20. Conforme informa o boletim médico divulgado às 21h42, o procedimento transcorreu sem intercorrências e não houve necessidade de transfusão sanguínea, mantendo o ex-presidente em condição estável.
Os médicos explicaram que a obstrução que causou o desconforto de Bolsonaro no Rio Grande do Norte foi devido a uma “dobra no intestino delgado que dificultava o trânsito intestinal e que foi corrigida durante o procedimento de separação das aderências”.
Posteriormente à cirurgia, Bolsonaro foi transferido para a UTI, onde, conforme o boletim, encontra-se estável, sem dor, recebendo cuidados médicos, nutricionais e preventivos contra infecções. A comunicação médica é assinada pelos doutores Cláudio Birolini, Leandro Echenique, Ricardo Camarinha, Guilherme Meyer e Allisson Barcelos Borges.
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