O caso do brutal assassinato do revisor de jornal Rubens Bonfim Leal, ocorrido em um motel no Núcleo Bandeirante em maio de 2018, foi finalmente desvendado após sete longos anos. O suspeito, identificado como Pedro Alexandre Silva Lobo Boff, foi preso e confessou o crime. Rubens, conhecido como Rubão pelos amigos, era um profissional alegre e bem-humorado, atuando como revisor no jornal Correio Braziliense.
Durante o sepultamento no Cemitério Campo da Esperança da Asa Sul, familiares e amigos prestaram homenagens emocionadas ao jovem. O caso chocou a todos pela brutalidade, com o corpo de Rubens encontrado na suíte do motel com marcas de arma branca, mãos e pernas amarradas e vestígios de sangue. A prisão do suspeito foi fruto de uma investigação complexa da PCDF, que envolveu análises de câmeras de segurança, depoimentos e exames periciais.
Durante a fatídica noite, Rubens esteve em uma festa no Guará e posteriormente foi encontrado no motel acompanhado pelo suspeito. Testemunhas relataram que o acompanhante tentou deixar o local com o carro da vítima, sendo impedido pelos funcionários. As investigações apontaram que o assassino fugiu do local, abandonando o veículo do revisor.
A identificação do suspeito foi possível graças a avanços tecnológicos, que permitiram a conclusão do caso. A prisão de Pedro Alexandre Silva Lobo Boff trouxe um desfecho para a família e amigos de Rubens, encerrando um capítulo sombrio que assolou a vida de todos por tantos anos.
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