Em meio a uma disputa judicial relacionada aos lucros da empresa que fundaram juntos, os irmãos rappers Emicida e Fióti solicitaram a suspensão do processo. A tentativa de acordo entre eles foi formalizada recentemente, com o pedido de sigilo devido à notoriedade pública dos envolvidos.
A controvérsia entre Emicida e seu irmão envolve uma suposta divergência financeira nos bastidores da empresa Laboratório Fantasma, fundada há 15 anos. Em um processo em curso em São Paulo, o rapper alega que seu irmão desviou cerca de R$ 6 milhões da companhia.
Após identificar as movimentações financeiras questionáveis, Emicida revogou uma procuração que concedia poderes de gestão a Fióti na empresa, restringindo seu acesso às contas da Laboratório Fantasma. Fióti, por sua vez, buscou na Justiça a restituição desses poderes, além de impedir que Emicida realizasse saques ou firmasse novos contratos em nome da empresa.
Em comunicados públicos, ambas as partes manifestaram o desejo de alcançar um acordo amigável para restabelecer a harmonia entre os irmãos. A defesa de Emicida enfatiza termos como “grave” e “quebra de confiança” para descrever as ações de Fióti, expressando profunda decepção com o suposto desvio de recursos e a dilapidação do patrimônio da empresa.
O desentendimento entre os irmãos, além de abalar a parceria, também expõe uma batalha judicial envolvendo milhões de reais. As acusações mútuas de saques indevidos por parte de Fióti resultaram em medidas legais que buscam resolver a situação e restabelecer a relação familiar e profissional entre Emicida e seu irmão.
Agora, resta aguardar o desenrolar desse conflito, na hope de que a reconciliação seja possível, encerrando a disputa de forma pacífica e benéfica para ambas as partes envolvidas.
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