O governo liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), ressalta a dificuldade em cumprir os pisos orçamentários da saúde e educação no Orçamento de 2027. Em comunicado enviado ao Congresso Nacional, o governo menciona a necessidade de complementar as despesas discricionárias para atender aos requisitos constitucionais nessas áreas específicas.
De acordo com o documento, será essencial adotar medidas para aumentar a receita líquida, revisar os gastos com despesas obrigatórias e realocar recursos de forma estratégica, garantindo assim o cumprimento das metas fiscais em médio prazo, mantendo políticas relevantes para a sociedade e o Estado.
Em coletiva de imprensa, Viviane Varga, secretária-adjunta do Tesouro Nacional, enfatizou o comprometimento da equipe econômica em manter a estabilidade fiscal. Ela ressaltou que o ano de 2027 será desafiador, exigindo do governo ações contínuas para atingir as metas estabelecidas.
O contexto econômico prevê desafios como a possibilidade de comprometimento do custeio do governo, a execução de emendas parlamentares e o piso de investimentos, de acordo com a legislação vigente. É fundamental para o governo garantir equilíbrio nas finanças públicas para cumprir com os compromissos de forma responsável.
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