No centro do escândalo conhecido como Propinoduto, o auditor fiscal Rodrigo Silveirinha Correa faleceu em agosto de 2023. Agora, seus herdeiros estão sendo obrigados a restituir R$ 287 milhões aos cofres públicos, montante esse depositado por Silveirinha em um banco suíço para ocultar recursos desviados entre 1999 e 2002.
As investigações revelaram, em janeiro de 2003, que fiscais da Fazenda estadual e da Receita Federal estavam envolvidos em um esquema de cobrança de propina de empresários, com o dinheiro sendo depositado em contas bancárias na Suíça. O saldo encontrado nessas contas suíças totalizou US$ 33,4 milhões.
Por enquanto, o dinheiro permanece bloqueado na Suíça, impedindo que os herdeiros de Silveirinha tenham acesso aos recursos enquanto o processo legal estiver em andamento.
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