Luigi Mangione, de 27 anos, compareceu ao Tribunal Federal do Distrito Sul de Manhattan e declarou-se “inocente” das acusações de assassinato do CEO de uma seguradora de saúde em Nova York. Vestindo um uniforme de presidiário, Mangione enfrenta a possibilidade de enfrentar a pena de morte. O crime ocorreu em dezembro passado, quando Brian Thompson, presidente da UnitedHealthcare, foi morto a tiros nas ruas de Nova York a caminho de uma conferência de investidores da empresa.
A secretária de Justiça dos Estados Unidos anunciou publicamente a intenção de buscar a pena de morte para Mangione, alegando que o crime foi um ato de violência política e premeditado. A revogação da moratória sobre a pena de morte por parte do governo de Donald Trump gerou controvérsias em torno do caso.
O acusado, proveniente de uma família financeiramente estável, chocou a opinião pública com sua fuga de cinco dias após o assassinato. Mangione foi posteriormente capturado em um McDonald’s na Pensilvânia. Enfrentando múltiplas acusações em diferentes tribunais, incluindo a acusação de ato “terrorista”, Mangione mantém sua declaração de inocência diante das graves acusações que enfrenta.
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