A Otan se comprometeu a fornecer mais de US$ 21 bilhões em assistência militar à Ucrânia até 2025. O anúncio foi feito pelo secretário-geral da aliança, Mark Rutte, em meio aos desafios enfrentados pelo país invadido pela Rússia.
Enquanto isso, a Ucrânia enfrenta dificuldades no campo de batalha e enfrenta obstáculos na ajuda militar dos EUA no Congresso. Diferentemente do presidente norte-americano, Donald Trump, que declara não mais investir em artilharia para Kiev.
Atualizações sobre o conflito
- O governo sueco anunciou um pacote de ajuda militar de 16 bilhões de coroas suecas (aproximadamente US$ 1,59 bilhão), o maior desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022.
- O presidente da França, Emmanuel Macron, já havia anunciado um orçamento de ajuda militar de 2 bilhões de euros.
- A Europa decidiu intensificar seu suporte à Ucrânia, devido à incerteza em relação à consistência do governo dos EUA liderado por Donald Trump.
- Diante dos novos desdobramentos, como ataques a instalações energéticas, a proposta de cessar-fogo segue sem vigorar.
Líderes europeus consideram ampliar sanções econômicas como estratégia para pressionar o Kremlin a aceitar um acordo de trégua em breve, encerrando o conflito que já dura três anos.
Trump atua como mediador nas negociações de um cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia. Com a nova ajuda da Otan ao setor militar ucraniano, um acordo de trégua parece mais distante, uma vez que uma das exigências do presidente russo, Vladimir Putin, era que a organização não interferisse no conflito.
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