Palmeiras vence o Sporting Cristal por 3 a 2, mas um episódio lamentável de racismo marcou a partida. Um torcedor do time peruano foi flagrado imitando gestos e sons de macaco, ofendendo a torcida adversária. O ato repugnante se disseminou nas redes sociais, causando revolta entre os fãs e a comunidade esportiva. Leila Pereira, presidente do Palmeiras, critica a falta de rigor da Conmebol na punição de atos racistas: “Se a Conmebol não consegue combater o racismo, nem tratar os clubes brasileiros com respeito, por que não nos filiarmos à Concacaf? Assim, o futebol brasileiro será respeitado”, declarou.
O Palmeiras, em comunicado oficial, enfatizou que as medidas adotadas até o momento são insuficientes para acabar com a discriminação racial no futebol.
É exaustivo termos que nos posicionar semana após semana diante de atos racistas nos jogos de futebol.
O reincidência desse crime, ocorrido nesta quinta-feira (3) por um torcedor do Sporting Cristal-PER, que imitou um macaco em direção aos palmeirenses no estádio, mostra que as medidas atuais são inadequadas para combater os frequentes episódios de discriminação racial nos gramados sul-americanos.
O Sporting Cristal, as autoridades de segurança do Peru e a Conmebol precisam agir; do contrário, atos como o que testemunhamos hoje continuarão impunes.
O Palmeiras mantém seu compromisso de lutar contra qualquer forma de discriminação. Racismo não é provocação, é crime!

No campo, a vitória do Palmeiras foi assegurada com gols de Richard Ríos, Estêvão e Piquerez, garantindo três pontos cruciais na fase de grupos da Libertadores.
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