Na segunda-feira (31), a Polícia Federal (PF) reforçou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido feito em 2024 para destruição do passaporte de Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido como Léo Índio, que alega estar na Argentina, conforme noticiou a CNN.
Réu pelos eventos de 8 de janeiro, Léo Índio é primo dos filhos mais velhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – Flávio, Carlos e Eduardo. A PF informou que o passaporte de Léo foi cancelado pela própria corporação.
O ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo caso no STF, concedeu um prazo de 48 horas na semana anterior para que os advogados justificassem a saída de Léo do país.
Em um documento enviado ao Tribunal, a defesa informou que Léo obteve autorização de residência temporária na Argentina até 4 de junho de 2025, com permissão para trabalhar, estudar e ter acesso a serviços de saúde pública. O documento foi assinado em 6 de março.
Atualmente, ele vive em Puerto Iguazú, na província de Misiones, localizada a aproximadamente 18 quilômetros das Cataratas do Iguaçu.
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