Diante da estagnação de um projeto aprovado por unanimidade no Tribunal Pleno há oito meses, devido à falta de comprometimento político do Governo do Estado, os servidores expressam sua frustração. Em um movimento contínuo de mobilização, liderado por Manuel Suzart, presidente do Sinpojud, a categoria decidiu não retroceder até que o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) seja levado a votação.
A decisão de realizar paralisações de 48 horas foi tomada em Assembleia Geral e segue um calendário definido: protestos na Assembleia Legislativa (ALBA) às terças-feiras e na Governadoria às quartas-feiras. Caso não haja progresso nas negociações até o final de abril, uma nova Assembleia Geral foi marcada para 7 de maio, com possibilidade de greve geral.
**Junte-se à causa, seja solidário com os servidores e acompanhe as próximas ações em apoio ao PCCV!**
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