O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, expressou, nesta quarta-feira (7), sua defesa pela alteração da jornada máxima de trabalho, propondo a transição do atual modelo de seis dias de trabalho e um de descanso (6×1) para cinco dias de trabalho seguidos por dois dias de descanso (5×2). Ele caracterizou a jornada vigente como “cruel”, ressaltando a importância de uma mudança que favoreça o bem-estar dos trabalhadores.
Ministro do Trabalho defende mudança de jornada máxima de trabalho para 5×2: “6×1 cruel”
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