Palcos da Virada Cultural 2025 terão revista na entrada. Veja regras

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Neste final de semana, São Paulo se transforma em um grande palco para a Virada Cultural 2025, um evento que promete encantar com mais de mil atrações artísticas e uma expectativa de público de 4,7 milhões de pessoas. Ao ingressar nos 21 principais palcos, os participantes passarão por revistas rigorosas, realizadas por equipes de segurança privadas, em conjunto com a Guarda Civil Metropolitana (GCM). Essa iniciativa visa garantir uma experiência segura, evitando a entrada de armas e substâncias proibidas.

A SPTuris anunciou cerca de 50 pontos de entrada no centro da cidade, com uma atenção especial nos palcos principais: República, Sé, Arouche e Anhangabaú. O objetivo é não apenas proteger os frequentadores, mas também dificultar a presença de ambulantes nas áreas mais movimentadas. Após a revista, o público terá total liberdade para transitar entre os palcos e aproveitar tudo o que o evento tem a oferecer.

O esquema de segurança será intensificado, com a mesma estrutura adotada durante o Carnaval 2025. Aproximadamente 9.900 agentes de segurança estarão nas ruas, complementados por 25 mil câmeras do Smart Sampa. Esse envolvimento abrangente inclui um efetivo distribuído proporcionalmente ao tamanho do público esperado para cada atração, garantindo que todas as áreas sejam bem atendidas.

Um diferencial desta edição será a presença de equipes bilíngues na GCM, facilitando a comunicação com turistas de diferentes nacionalidades. Orlando Morando, o secretário de Segurança Urbana, destacou a importância de acolher quem deseja participar da Virada Cultural, reforçando o caráter multicultural da cidade.

Com início às 14h de sábado e término às 22h de domingo, a operação busca mitigar preocupações de segurança, especialmente em um evento que se estende por 24 horas. A Polícia Militar está mobilizando 4.200 agentes e disponibilizando 900 viaturas para garantir a tranquilidade do público.

A Virada Cultural 2025 contará com apresentações de artistas renomados como João Gomes, Liniker, Léo Santana, Luísa Sonza e Sepultura, além de atividades culturais diversificadas. Serão mais de 100 atrações teatrais, festas e intervenções artísticas, além de iniciativas literárias e programação nos Centros Culturais e Fábricas de Cultura da cidade.

“A Virada Cultural é mais do que um artista ou outro, é um conjunto de ações que [o público] sabe que vai ter. Eles sabem que vão ter artistas que gostariam de ver e têm também as outras atividades culturais”, destacou o prefeito Ricardo Nunes em coletiva de imprensa.

Com um investimento de R$ 54 milhões, a expectativa é que o evento gere um retorno significativo para a economia da cidade, estimado em R$ 300 milhões. Ao todo, serão 21 palcos distribuídos estrategicamente em diferentes áreas da capital, oferecendo uma programação acessível e gratuita.

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