No cenário econômico recente, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, se alinha ao presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, ao oferecer apoio incondicional ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Este gesto de solidariedade surge após críticas amplificadas à sua gestão, especialmente em relação ao aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Diante da reação adversa do mercado e o impacto nas expectativas financeiras, a equipe econômica decidiu recuar na proposta de elevar a cobrança do IOF sobre remessas a fundos de investimento no exterior. Alckmin enfatiza: “O Haddad terá todo o nosso apoio, integral, para fazermos o que for necessário em termos de contingenciamento e esforço fiscal, evitando déficits nas contas primárias.”
Durante a cerimônia de abertura do evento Nova Indústria Brasil, em comemoração ao Dia da Indústria, Alckmin destacou o legado negativo do governo anterior, que resultou em um déficit fiscal de R$ 800 bilhões em 2020, ano acentuado pela pandemia. “Enquanto o México apresentou um déficit de apenas 0,5% do PIB, nós enfrentamos 9,1%”, criticou.
Em sua fala, o vice-presidente também aproveitou para projetar um futuro promissor para a indústria nacional. Ele ressaltou a safra agrícola recorde e a valorização do real, que deve possibilitar ao Banco Central um corte significativo nas taxas de juros. “A queda na taxa de juros será o impulso necessário para impulsionar a economia”, concluiu.
Sua participação no evento foi uma afirmação clara do compromisso do governo em apoiar o setor produtivo e trabalhar para um cenário econômico mais saudável.
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