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Mesmo com a alta hospitalar de Jair Bolsonaro, lideranças aliadas do ex-presidente já avaliam, nos bastidores, que ele não conseguirá fazer uma campanha eleitoral tão intensa em 2026 quanto em 2022.
Embora esteja inelegível, Bolsonaro promete registrar sua candidatura ao Palácio do Planalto no próximo ano e escalar um substituto quando a Justiça Eleitoral barrá-lo, assim como Lula fez em 2018.
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Jair Bolsonaro e médico em retirada de sonda do nariz no hospital DF Star
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Remédios de Bolsonaro são tão fortes que podem afetar mental, diz Malafaia
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Jair Bolsonaro na UTI
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Aliados de Bolsonaro admitem, entretanto, que o ex-presidente da República terá de “se segurar” por causa das sucessivas cirurgias pelas quais passou, ainda decorrentes da facada que levou em 2018.
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Além da questão da saúde, bolsonaristas avaliam que a eventual condenação de Bolsonaro no inquérito do golpe, em tramitação no STF, pode fortalecer uma candidatura única da direita com outro nome.
A iniciativa é capitaneada nos bastidores pelo ex-presidente Michel Temer. (MDB). O favorito para a missão seria o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Outros nomes da direita, contudo, ainda estão na disputa. Entre eles, os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil); e do Paraná, Ratinho Jr. (PSD).
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