Bruno Carianha, coordenador financeiro do Sindseps (Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador), está no centro de uma controvérsia. Acusado de lesão corporal dolosa, incitação ao crime, dano qualificado ao patrimônio público, resistência à prisão e vias de fato, Carianha liderou uma manifestação de professores e servidores públicos contra o Projeto de Lei 174/25, que propõe um reajuste salarial para essas categorias. A situação escalou quando ele foi detido por agentes da Polícia Militar após a prisão ser anunciada pelo presidente da Câmara, Carlos Muniz (PSDB).
Após ser impedido de ingressar no plenário da Câmara, Carianha tornou-se um dos manifestantes que invadiram e ocuparam o Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador, local onde a votação do projeto estava em andamento. Durante a invasão, o grupo foi acusado de agredir vereadores e testemunhas presentes.
Documentos obtidos pelo Bahia Notícias indicam que Carianha foi responsável pela agressão ao vereador Maurício Trindade (PP), bem como a outros funcionários da Câmara. Além de Trindade, as vítimas incluem os servidores públicos Sidney Carlos Mangabeira Campos Filho, Marcelo Bestetti Grun e Rondinele Conceição Andrade Requião. Os danos ao patrimônio público também foram considerados como agressões ao Estado e à sociedade.
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