A defesa de Marcelo da Silva, confessando o assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, em Petrolina (PE), apresentou um novo recurso para evitar que o caso seja julgado pelo júri popular. As informações foram reportadas pela RedeGN, parceira do Bahia Notícias.
Este recurso, denominado agravo regimental, será avaliado inicialmente pelo Ministério Público Federal (MPF), que emitirá um parecer. Após isso, o relator do caso, ministro Carlos Cini Marchionatti, irá apresentar seu voto, e a Quinta Turma do STJ decidirá sem prazo definido para o julgamento.
No final do mês anterior, o presidente do STJ, ministro Herman Benjamin, já havia negado outro recurso da defesa, alegando que não havia fundamentação adequada para contestar a decisão da Justiça de Pernambuco sobre a realização do júri popular.
Marcelo da Silva segue preso preventivamente, sendo acusado de homicídio triplamente qualificado devido a motivos torpes, uso de meio cruel e dissimulação, que dificultaram a defesa da vítima.
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