Nos próximos meses, a conta de luz deverá sofrer um aumento significativo para a classe média brasileira. O governo, em um movimento controverso, planeja reduzir os subsídios dados às energias solares e eólicas. No entanto, os recursos destinados a essas fontes ainda são substanciais, encarecendo a energia para a população.
A intenção é direcionar o peso fiscal para a classe média, a fim de viabilizar a redução de custos para a população de baixa renda. Mas, como em toda situação, quem arca com o custo da mudança? A medida visa compensar a perda de receitas, cobrando mais dos que estão no meio da pirâmide social, especialmente com as eleições de 2026 se aproximando.
Embora a intenção pareça nobre, o impacto sobre a classe média, que compõe uma parte significativa do eleitorado, levanta preocupações. Se a decisão se baseia apenas em questões eleitorais, é difícil conceber que um aumento nas tarifas de energia para este grupo seja uma estratégia vantajosa a longo prazo.
Uma alternativa mais equilibrada poderia ser a redução dos subsídios oferecidos às empresas de energia renováveis. Afinal, considerando que cerca de 90% da matriz elétrica brasileira já é baseada em energia renovável, a justificativa para alocar tanto dinheiro em projetos solares e eólicos se torna questionável.
Além disso, investimentos em energias sustentáveis nem sempre garantem a solução dos problemas ambientais e podem resultar em desperdícios de recursos públicos. Portanto, a eficiência e a viabilidade econômica devem ser prioridades para garantir um sistema energético mais justo e acessível para todos.
E você, o que pensa sobre essas mudanças nas tarifas de energia? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião!
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