A partir de junho, os brasileiros sentirão o peso da conta de luz no bolso. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária será do tipo vermelha, patamar 1, resultando em uma cobrança adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Atualmente, está em vigor a bandeira amarela, com um custo extra menor, mas isso está prestes a mudar.
Essa decisão afetará todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN), que abrange a maior parte do território brasileiro. Segundo a Aneel, a medida foi motivada por condições hidrológicas desfavoráveis, indicando uma necessidade crescente em recursos de geração de energia.
“Os níveis de afluência de água estão abaixo da média”, explicou a agência em nota. Esse cenário implica uma redução na geração hidrelétrica, forçando a utilização de fontes de energia mais caras, como as usinas termoelétricas. Com isso, os custos de geração aumentam, refletindo diretamente nas tarifas.
O diretor-geral da Aneel, Sandoval de Araújo Feitosa Neto, já havia alertado para a iminência dessa mudança. Ele destacou a queda nos níveis dos reservatórios como um fator crítico na decisão. O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para sinalizar aos consumidores as condições da oferta de energia, e quando essa é restrita ou cara, as bandeiras mais elevadas são acionadas.
Diante desse panorama, a Aneel recomenda que os consumidores adotem medidas de economia. Esse é o momento ideal para repensar hábitos de consumo e implementar estratégias que possam minimizar o impacto do aumento das tarifas na conta de luz.
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