Na manhã da última sexta-feira, 30 de maio, o mundo despediu-se de um dos ícones da fotografia contemporânea. Sebastião Salgado, reconhecido internacionalmente por suas impressionantes imagens que retratam as lutas sociais e ambientais, teve seu corpo cremado em uma cerimônia íntima no famoso cemitério Père-Lachaise, em Paris. O evento foi marcado pela presença de aproximadamente 250 amigos e familiares que se reuniram para prestar suas homenagens.
Cerimônias de elogio foram conduzidas por figuras próximas, como o jornalista francês Alain Genestar e o fotógrafo Yann Arthus-Bertrand, além de seu filho, Juliano Salgado, que também é cineasta. Juntos, eles relembraram não apenas a trajetória de Sebastião, mas também a importância do seu trabalho que transcendeu fronteiras e gerou impactos significativos.
Salgado passou grande parte de sua vida na França, onde consolidou sua carreira e construiu um legado inestimável. O célebre cemitério, que é lar de artistas como Oscar Wilde e Edith Piaf, foi escolhido para essa despedida, embora suas cinzas não estejam fixadas ali. A família de Salgado optou por espalhar suas cinzas na área do programa Terra Doce, do Instituto Terra, reforçando seu compromisso com causas ambientais.
A história de Sebastião não termina com sua partida, mas se perpetua nas imagens e na memória daqueles que foram inspirados por sua visão de mundo. Que seu legado continue a nos movimentar e nos lembrar da urgência das questões que ele tão magistralmente capturou. Quais são as suas lembranças ou sentimentos ao pensar sobre o trabalho de Sebastião Salgado? Compartilhe sua reflexão nos comentários abaixo!
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