Às vésperas do renomado torneio de Roland Garros, o tenista sérvio Novak Djokovic, atual número 6 do ranking da ATP, revelou que não está com pressa para encontrar um novo treinador após a saída de Andy Murray, com quem iniciou uma parceria este ano, mas não obteve os resultados esperados. Extasiado por sua carreira e prestes a completar 38 anos, Djokovic se encontra na Suíça para disputar o ATP 250 de Genebra, onde estreia contra o húngaro Marton Fucsovics.
Apesar de ser um vencedor consagrado, com 24 títulos de Grand Slam, o sérvio ainda busca sua primeira conquista em 2025. “Neste momento, não preciso de treinador”, afirmou, enfatizando que se sente confortável com sua equipe atual e não vê necessidade de pressa. Para ele, o foco está em seu desempenho nas quadras e na relação com Dusan Vemic, que retorna à sua equipe após uma passagem pelos Estados Unidos.
A parceria com Murray teve um início promissor, incluindo uma vitória sobre Carlos Alcaraz no Aberto da Austrália. Contudo, uma lesão impediu Djokovic de continuar no torneio, e o sérvio percebeu que a colaboração não trouxe os frutos desejados em quadra. “Sentimos que não conseguiríamos tirar mais proveito dessa parceria”, explicou.
Djokovic mantém um profundo respeito por Murray, elogiando sua inteligência tática e mentalidade campeã. Esse laço de amizade e entendimento sobre o jogo reflete o espírito positivo que ele carrega ao se preparar para a busca por seu 100º título e a possibilidade de se isolar como o maior vencedor de Grand Slams com 25 conquistas em Roland Garros.
Agora, com o torneio se aproximando, o sérvio está focado nos desafios que virão e pronto para voltar às quadras. O que você acha dessa decisão de Djokovic? Deixe sua opinião nos comentários!
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