A equipe do renomado funkeiro Poze do Rodo se manifestou após a surpreendente prisão do artista, ocorrida na manhã de quinta-feira (29/5), realizada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. Em um comunicado oficial, a equipe defendeu o artista, afirmando que ele é alvo de uma intensa perseguição. Poze é acusado de manter laços com integrantes da facção criminosa Comando Vermelho, mas a defesa contesta frontalmente essas alegações.
Em sua mensagem compartilhada nas redes sociais, a equipe destaca: “O MC não é bandido”. Eles argumentam que a prisão temporária e a busca em sua residência foram injustas e sem fundamento. “A acusação de associação ao tráfico e apologia ao crime não fazem o menor sentido. Poze construiu sua carreira através da música”, enfatiza o comunicado.
Os defensores de Poze menciona que muitos artistas criam obras que retratam situações que poderiam ser consideradas criminosas, sem que isso resulte em processos. O texto conclui com uma forte crítica à criminalização da arte periférica, reforçando que a prisão é, na verdade, um reflexo de racismo e preconceito institucional. “O tratamento que o Poze recebeu é um claro exemplo disso”, afirmam.

Essa situação levanta questões relevantes sobre a forma como a sociedade lida com a arte e os artistas de comunidades marginalizadas. O que você pensa sobre a relação entre arte e preconceito? Sinta-se à vontade para compartilhar suas opiniões nos comentários!
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