Em resposta à matéria do portal Metrópoles, a escola envolvida divulgou uma nota (clique aqui para ver na íntegra) reafirmando seu compromisso com a verdade e a transparência.
O colaborador da escola relatou ofensas verbais de alunos, mas não identificou os autores, alegando apenas a sala de onde partiram os comentários. No momento da ocorrência, o professor já havia se retirado.
A denúncia não citou alunos específicos e baseou-se apenas no relato do colaborador, sendo confirmada apenas pela orientadora pedagógica, companheira do denunciante.
Em resposta à denúncia, a escola iniciou uma investigação interna responsável. Mesmo sem indícios concretos, todos os alunos presentes foram ouvidos, e todos negaram qualquer atitude ofensiva.

As capturas de videomonitoramento da escola, que cobre toda a unidade, foram analisadas e não mostraram provas de ofensas ou atos discriminatórios. Nenhum aluno foi acusado individualmente.
Aproveitando a situação, a escola reforçou com os alunos a importância do respeito e da empatia, utilizando rodas de conversa e orientações pedagógicas, mesmo na ausência de comprovação dos fatos.
O colaborador continuou na função sem punições; seu desligamento ocorreu por razões disciplinares e operacionais, após tentativas de realinhamento de conduta. É importante notar que os envolvidos são alunos do 6º ano, exigindo cautela na apuração das acusações.
Reafirmamos o compromisso da escola com a formação integral e o respeito ao próximo. Como instituição de inspiração cristã, não toleramos qualquer forma de preconceito ou discriminação, promovendo um ambiente de diálogo e fraternidade. Estamos à disposição para esclarecimentos adicionais.
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