O nome de Daniel Falcão dos Santos, conhecido como Gotinha, ganhou notoriedade nas redes sociais após sua morte trágica em um confronto com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). Ele, que era segurança de Thiago da Silva Folly, o temido TH da Maré, viu sua base de seguidores disparar para 250 mil, refletindo um fenômeno de idolatria mesmo após seu falecimento.
Infelizmente, a vida se apagou para Gotinha após receber um tiro de fuzil que selou seu destino. A dor e a perda se transformaram em homenagens nas redes, onde muitos internautas afirmam que ele sempre será lembrado. “Cria não morre, cria vira lenda”, ecoam os comentários, estabelecendo um culto à sua memória entre os admiradores.
A página de Gotinha permanece ativa, gerando conteúdo diariamente. Embora não haja clareza sobre quem a administra, há rumores de que um de seus irmãos esteja por trás das postagens. Recentemente, foram notados stories publicitários voltados para casas de apostas, sugerindo um movimento de busca por lucros até mesmo na memória do falecido.
No último dia 17 de maio, uma carreata em homenagem a Gotinha atraíu a atenção local, reunindo motociclistas e admiradores em uma exibição de afeto. Entre os participantes estava Salvador da Rima, um dos artistas mais proeminentes do rap e funk brasileiros, que prestou tributo ao publicar uma imagem com a frase “Saudade eterna TH, Carlinho e Gotinha”, simbolizando sua reverência ao trio que perdeu a vida na mesma ação policial.
A carreata, organizada pela influenciadora Beatriz, alegadamente namorada de Gotinha, percorreu a icônica Via B Três, uma das avenidas mais movimentadas da Maré, fazendo ressoar a memória do traficante entre os moradores da comunidade.
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Gotinha teve a cabeça aberta com um tiro de fuzil
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Gotinha era segurança de confiança de TH da Maré
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O Confronto
O fim de Gotinha veio em uma operação desencadeada pelo Bope, onde ele e TH, considerados líderes da facção conhecida como Terceiro Comando Puro (TCP), estavam em um bunker no Morro do Timbau. O confronto deixou marcas profundas na comunidade e em suas redes sociais, especialmente considerando que, antes de sua morte, Gotinha já tinha atraído uma base de 100 mil seguidores.
Imagens do seu velório mostraram o caixão fechado, tamanho o estrago causado pelos disparos. O enterro foi um evento que reverberou nas ruas e nas plataformas digitais, solidificando seu status de ícone, mesmo no silêncio da morte. Que impacto essa história pode ter na nossa sociedade? Compartilhe sua opinião nos comentários!
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