
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) investigue urgentemente alegações de vícios de consentimento relacionados ao acordo entre a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), cinco de seus dirigentes e a Federação Mineira de Futebol (FMF). A investigação deve se concentrar na suposta incapacidade cognitiva e na possível assinatura não genuína de Antônio Carlos Nunes de Lima, o Coronel Nunes.
Mendes enfatizou que, apesar do acordo ter sido apresentado com uma procuração assinada por todas as partes e por um advogado da OAB, surgiram posteriormente indícios de possíveis fraudes que precisam ser analisadas no âmbito da Ação Civil Pública que gerou o acordo. Além disso, ele considerou improcedente o pedido de afastamento do presidente da CBF, uma vez que a ADI lida com questões de constitucionalidade relacionadas à Lei Geral do Esporte e à Lei Pelé.
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