O Ibovespa vivenciou mais um dia de declínio, marcando a sua terceira perda consecutiva e resultando em uma queda semanal de 0,58%. Contudo, o índice ainda mantém um saldo positivo de 1,45% em maio, continuando a trajetória ascendente iniciada em março (+6,08%) e moderadamente seguida em abril (+3,69%). No fechamento, o Ibovespa registrou 137.026,62 pontos, gerando um volume de negociações de R$ 31,3 bilhões. Esse dia foi reflexo de um cenário misto em Nova York, com a Nasdaq despencando -0,32% e o Dow Jones se valorizando +0,13%.
O desempenho das blue chips foi, em sua maioria, negativo. A exceção ficou por conta do Bradesco, que viu suas ações ON e PN subirem 0,58% e 0,75%, respectivamente. A Vale, principal componente do índice, teve um impacto negativo significativo, com suas ações ON caindo 2,53%, influenciadas pela correção nos preços do minério de ferro na China. Outras empresas do setor metálico também sentiram a pressão, como a CSN e a Gerdau, que fecharam com quedas de 3,85% e 3,17%, respectivamente. Já a Petrobras registrou mínimas na sessão, com suas ações ON recuando 1,32% e as PN 1,09%.
Os destaques positivos do dia incluíram a Vamos (+4,63%), Azzas (+3,71%) e Yduqs (+3,26%). Em contrapartida, a Braskem liderou as perdas, com uma queda expressiva de -5,90%, acompanhada de perto por Metalúrgica Gerdau (-4,35%) e Klabin (-4,29%).
Com o dólar à vista fechando a R$ 5,6766 (uma redução de 0,50% no mês), o Ibovespa na moeda americana avançou para 23.957,79, aumento de 0,76% perdendo para o desempenho nominal do Ibovespa em maio. Essa continuidade de movimento ocorre em meio a um clima de cautela no mercado.
Diante desse cenário, o que você acha que está por trás dessas variações? Compartilhe sua visão sobre o mercado e suas expectativas! Vamos discutir juntos!
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