Os pais do jovem pregador Miguel Oliveira, de apenas 15 anos, divulgaram uma nota nas redes sociais em defesa do filho, que vem enfrentando críticas severas e ameaças online. Recentemente, Miguel foi acusado por internautas de explorar a fé das pessoas para fins financeiros, gerando uma forte repercussão nas redes.
Em um comunicado emitido na última quinta-feira (8), a família descreveu o que considera um “linchamento público” direcionado ao garoto, ressaltando sua condição de menor e a proteção legal que ele possui. Na nota, explicam: “Miguel tem apenas 15 anos, protegido por lei e com pais responsáveis. Mesmo assim, ele está sendo alvo de um verdadeiro linchamento público.”
O caso chegou ao conhecimento do Ministério Público, que iniciou uma apuração sobre as ameaças sofridas por Miguel. Enquanto isso, o adolescente continua a receber reações mistas nas redes sociais, especialmente após a decisão do Conselho Tutelar que o proibiu de publicar vídeos de suas pregações.
A família informou que está tomando medidas legais contra aqueles que divulgarem conteúdos ofensivos. “Estamos preparando todas as ações cabíveis em esferas judiciais e administrativas,” afirmam os pais, que desejam responsabilizar quem espalhe informações falsas ou sensacionalistas sobre o filho.
Apesar das críticas, Miguel conta com o apoio de figuras proeminentes no meio evangélico e político, incluindo o influenciador e pré-candidato Pablo Marçal, que se solidarizou com o jovem. Em resposta às polêmicas, Miguel afirmou que setores ideológicos da esquerda estariam tentando impedir o avanço de sua missão religiosa.
A situação continua a gerar discussões nas redes sociais e na mídia, levantando importantes questões sobre a exposição de menores na internet, o papel dos responsáveis legais e a responsabilidade da sociedade em relação a adolescentes em destaque.
O que você pensa sobre a situação de Miguel e as implicações que ela traz para a exposição de jovens na internet? Deixe suas opiniões nos comentários!
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