Um episódio inusitado ocorrido durante um culto na Igreja Família de Deus se transformou em um verdadeiro fenômeno nas redes sociais, após o pastor compartilhar o momento em seu Instagram. O evento começou com o pedido de uma fiel que levou uma boneca reborn — uma réplica incrivelmente realista de um bebê — para ser ungida no altar. O que parecia ser uma criança despertou a curiosidade do líder religioso, que a convidou ao púlpito, momentaneamente perplexo. “O que é isso?”, perguntou ele, à espera de uma explicação.
A mulher explicou que a boneca era, de fato, uma reborn, e que seu desejo era recebê-la em oração. Com isso, o pastor viu uma oportunidade para abordar um tema fundamental: a idolatria disfarçada. Ele fez questão de citar o Salmo 115, alertando sobre os riscos de atribuir valores espirituais a objetos criados por mãos humanas. “Esses ídolos têm olhos, mas não veem; boca, mas não falam; ouvidos, mas não ouvem. Tornam-se semelhantes a eles os que os fazem e os que neles confiam”, reiterou, utilizando a Bíblia como guia.
Na legenda do vídeo que rapidamente se espalhou, o pastor enfatizou que o problema não reside na posse de bonecas ou itens semelhantes, mas sim na adoração que alguns podem acabar desenvolvendo por eles. “Ter uma boneca não é pecado. O pecado está na idolatria, quando transferimos afeto e devoção para algo que não tem vida. É isso que o Salmo 115 nos alerta”, concluiu, refletindo sobre a verdadeira essência da fé.
A repercussão foi imediata, gerando uma onda de comentários variados. Muitos internautas aplaudiram a forma respeitosa e cheia de amor com que o pastor lidou com a situação, considerando a abordagem um momento valioso para ensino e correção. Por outro lado, outros expressaram choque com o pedido da fiel, questionando até que ponto emoção e fé se entrelaçam.
Esse episódio provocou uma reflexão profunda sobre os perigos da idolatria sutil que podem surgir em ambientes de fé. Ponderar sobre a relação entre fé e objetos materiais é essencial, especialmente em um mundo onde imagens e símbolos têm tanto impacto. Como você vê essa questão? Deixe sua opinião nos comentários!
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