Na última terça-feira (20), a tensão estava alta no duelo entre Grêmio e CSA durante a Copa do Brasil. O atacante argentino Cristian Pavón, desesperado após a eliminação, tornou-se o centro de uma polêmica que culminou em um incidente com a polícia. Em um ato impulsivo, ele tentou cuspir no árbitro Matheus Delgado Candançan, mas errou o alvo, atingindo um policial militar. Essa ação levou Pavón a ser detido e levado a uma delegacia para prestar depoimento.
O empate em 0 a 0 foi um golpe devastador para o Tricolor, que já havia perdido o jogo de ida por 3 a 2. O clima ficou ainda mais tenso quando o árbitro anulou um gol que poderia ter levado a partida aos pênaltis, acirrando as críticas da equipe gaúcha para com a arbitragem. Os dirigentes Alexandre Rossato, Eduardo Magrisso e Cesar Augusto Peixoto não hesitaram em expressar sua indignação ao árbitro, chamando-o de “ladrão, bandido e sem vergonha” na súmula da partida.
No vestiário, a situação se agravou. O Tenente Rodrigues, responsável pelo policiamento na partida, relatou que Pavón cuspiu no rosto do Soldado Parizotto. O árbitro deixou claro que esse incidente crítico não foi presenciado por sua equipe, aumentando a controvérsia em torno da condução da partida.
A diretoria do Grêmio, preocupada com os erros de arbitragem, manifestou sua postura: “Não nos isentamos de responsabilidade pelos resultados, mas mais uma vez fomos prejudicados por uma jogada claríssima que teria alterado todo o rumo da partida”. As ações de Pavón apenas intensificaram a dor da eliminação, deixando um clima de descontentamento no clube.
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