Na tela de um Brasil em transformação, um dado escandaloso ganha destaque: 86% da população se opõe ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), recém-implantado pelo governo Lula. Essa revelação vem à tona apenas dois dias após que líderes como Hugo Motta e Davi Alcolumbre pressionarem o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para reverter a decisão que elevou as alíquotas do imposto.
Pesquisas realizadas pelo Instituto Realtime Big Data indicam uma clara insatisfação nas ruas. Somente 7% dos entrevistados apoia a medida, enquanto os restantes 7% preferiram não opinar. Além disso, impressionantes 91% acreditam que qualquer aumento tributário deve ser previamente comunicado à população.
Os dados também mostram que 79% já estão cientes da elevação do IOF, o que revela um nível significativo de atenção pública. Entre esses, 72% afirmam que a medida afeta principalmente os mais vulneráveis, enquanto 15% acreditam que os mais ricos são os que mais sentem o impacto. A classe média, para 9% dos entrevistados, também aparece como prejudicada, enquanto 4% não souberam ou não quiseram se pronunciar.
Outro aspecto da pesquisa reflete uma preocupação com as operações financeiras futuras. Quando questionados se o aumento do IOF influenciaria suas decisões sobre empréstimos e compras parceladas, 68% responderam que não há intenção de mudar seus comportamentos financeiros. Em contrapartida, 27% dizem que reconsiderariam suas escolhas financeiras.
Com uma margem de erro de apenas 3 pontos percentuais e um nível de confiança de 95%, o levantamento ouviu mil pessoas entre os dias 28 e 29 de maio em diversas regiões do país. O que você pensa sobre essa situação? A sua voz também importa. Comente abaixo e compartilhe sua opinião!
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