A Polícia Federal (PF) realizou varreduras nos banheiros do Ministério da Cultura, na quinta-feira (15/5), após a suspensão de um servidor suspeito de gravar mulheres em locais públicos e privados.
O servidor, Pablo Silva Santiago, 39 anos, não apenas filmava mulheres, mas também é investigado por trocar esses vídeos por conteúdos de necrofilia.
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Pablo Silva Santiago, 39 anos
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Pablo Silva Santiago é acusado de instalar câmeras em banheiros para filmar mulheres nuas
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Ministra da Cultura, Margareth Menezes, ficou assustada com o caso
Bruno Spada / Câmara dos Deputados/ 30.04.2025
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Ministra pediu varredura no prédio do ministério
Breno Esaki/Metrópoles @BrenoEsakiFoto
As buscas ocorreram em todos os banheiros do ministério, sendo realizadas por “precaução”, e nenhum equipamento foi encontrado.
Caso assusta Margareth Menezes
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, ficou alarmada com a situação e determinou a proibição do servidor no prédio ministerial.
Ela solicitou à PF a varredura ao ser informada do caso enquanto se deslocava para Cannes, na França, para compromissos oficiais.
O caso do servidor
Pablo Silva Santiago está sendo investigado por instalar câmeras em banheiros de casas e locais públicos, acumulando mais de mil fotos e vídeos das vítimas.
A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) investiga o caso e realizou buscas em sua residência para confiscar equipamentos. O suspeito participava de sites pornográficos e trocava arquivos por conteúdos de necrofilia.
Ele se apresenta como professor de dança, atuando em uma escola de salsa, além de se autodenominar DJ, agitador cultural e engenheiro, utilizando o codinome Pablo Peligro.
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