A recente queda nos preços da gasolina e do diesel nas refinarias brasileiras é um reflexo direto das flutuações do mercado internacional. No dia 16 de maio, o barril de petróleo tipo Brent foi negociado a US$ 65,41, o que sinaliza condições favoráveis para a manutenção dos preços internos em níveis mais acessíveis. Essa realidade é ainda mais evidenciada pela valorização do real, que torna os combustíveis mais competitivos no mercado local.
Atualmente, a defasagem do diesel em relação ao preço internacional é de 3%, enquanto a gasolina apresenta uma diferença de apenas 1%. Na Refinaria de Mataripe, os preços estão 4% abaixo das cotações internacionais. A Acelen, responsável pela operação da refinaria, decidiu não realizar ajustes no preço na última quarta-feira, dia 14. Por outro lado, a Petrobras mantém o preço da gasolina inalterado há impressionantes 314 dias.
Além disso, uma leve queda nos preços do Brent foi observada na manhã desta segunda-feira, com a cotação a US$ 65,16, uma diminuição de 0,10% em relação ao dia anterior. É importante notar que, neste momento, as janelas de importação para ambos os combustíveis estão fechadas, o que pode afetar a dinâmica de preços no mercado interno nos dias seguintes.
Com esses dados em mãos, fica evidente que a comparação entre os preços internos e internacionais se torna um tema de interesse crescente, especialmente para os consumidores. O que você acha dessa situação? Sua opinião é fundamental; compartilhe sua visão nos comentários!
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