Em um cenário político marcado por movimentações estratégicas, os líderes petistas da Bahia, Jaques Wagner e Rui Costa, tomaram a decisão de antecipar suas intenções para a corrida eleitoral de 2026. A dupla, que inclui o nome de Jerônimo Rodrigues na chapa, se posicionou como pré-candidata ao Senado, deixando o atual senador Angelo Coronel de fora das articulações para a composição da chapa majoritária.
Durante uma entrevista à rádio Metrópole, Wagner e Rui confirmaram o compromisso de concorrer ao Senado na chapa que busca a reeleição de Jerônimo. “Estamos buscando a unidade do grupo. Esse desejo é primordial e encontraremos uma forma de atender todos, sem excluir ninguém”, afirmou Wagner, deixando claro que a solidariedade política é a chave para o sucesso na próxima eleição.
Nos bastidores, a relação entre partidos tem gerado tensões. Wagner, em conversas com aliados, demonstrou que a construção dessa unidade pode exigir sacrifícios. Em uma troca de ideias com Otto Alencar, Wagner questionou: “Terei que me sacrificar para manter a unidade?” Essa incerteza ilustra a complexidade das negociações em curso.
Apesar das pressões, Wagner reafirmou que não pretende abrir mão de sua candidatura ao Senado. Ele deixou no ar que o diálogo permanece aberto, mas enfatizou que a unidade no grupo deve ser construída sem a necessidade de renúncias. “As pessoas têm que aguardar um pouco”, enfatizou, reforçando que a luta por espaço e representatividade não deve interferir no fortalecimento do coletivo.
Nas redes sociais, ele reforçou sua determinação em manter sua candidatura em aberto, enviando uma mensagem clara aos seus seguidores e concorrentes: está decidido a lutar por seu lugar no Senado. A cenografia política para 2026 está se moldando, e as peças se movem rapidamente. O que você pensa sobre essa formação da chapa e as suas implicações para a política baiana? Deixe seu comentário!
Comentários Facebook