No mundo vibrante do samba, uma nova polêmica tomou conta das redes sociais após a confirmação de Virgínia Fonseca como a nova rainha de bateria da escola de samba Grande Rio. A influenciadora, que se identifica como evangélica, foi alvo de rumores que afirmavam que ela supostamente solicitou que o samba-enredo não abordasse temas relacionados às religiões de matriz africana.
Após a confirmação de seu papel, a Grande Rio rapidamente desmentiu as especulações. Em nota enviada à imprensa, representantes da escola esclareceram: “Isso é uma história que inventaram. Não procede. Ela foi apresentada hoje, uma querida, esteve aqui na quadra, fez fotos, gravou vídeos e já está super entrosada com a escola. Isso é fake news”.
Com a repercussão negativa nas redes, a agremiação decidiu desativar os comentários em sua publicação oficial no Instagram. Enquanto isso, Virgínia mantém silêncio sobre a situação, mesmo com a crescente discussão em torno de seu nome.
A controvérsia em torno de Virgínia não se limita apenas ao carnaval. Sua participação na CPI das Bets também gerou alvoroço nas redes sociais. Durante seu depoimento, a influenciadora causou estranheza ao chegar vestindo uma camisa de moletom com o rosto da filha e ao manusear um copo Stanley de maneira inusitada, confundindo-o com um microfone e levando a situação para um lado cômico.
Em meio a essa tempestade de opiniões, fica a pergunta: como você vê a relação entre fé e cultura popular? Deixe seu comentário e participe dessa conversa!
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