Durante uma coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, trouxe à tona a situação financeira do país, explicando a necessidade de um bloqueio orçamentário de R$ 10,6 bilhões. Esse bloqueio é parte de um total de R$ 31,3 bilhões que inclui R$ 20,7 bilhões em contingenciamento. Tebet ressaltou que o crescimento das despesas, especialmente com a Previdência, foi um fator crucial para essa contenção.
Um ponto importante mencionado pela ministra foi a abertura de um crédito extraordinário de R$ 12,4 bilhões, que ajudou a limitar o impacto do bloqueio de despesas no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas. “Se não fossem essas medidas, o bloqueio teria sido ainda maior”, afirmou. Essa ação foi possível devido à discrepância entre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estimado ao elaborar a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 e o índice efetivamente registrado no ano anterior.
Durante a coletiva, também esteve presente o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que destacou a relevância de manter consistência entre os índices de inflação do Orçamento e do salário mínimo. Essa abordagem visa garantir que as medidas econômicas não criem disparidades que afetem a população.
Essa discussão é fundamental, pois reflete não apenas a realidade fiscal do Brasil, mas também o impacto das decisões orçamentárias na vida dos cidadãos. O momento é de atenção redobrada e consciência sobre as finanças públicas. Você acredita que essas medidas vão surtir efeito positivo na economia? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião!
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