Após bombardeios na madrugada de 7 de maio, o ministro da Defesa indiano, Rajnath Singh, declarou que os ataques foram direcionados apenas a indivíduos responsáveis pela morte de inocentes, assegurando que não houve impacto sobre civis. Os confrontos resultaram em 38 mortes entre os dois países.
Autoridades indicassem que cinco aeronaves indianas foram perdidas durante a operação.
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Soldados paquistaneses tomam medidas de segurança enquanto a população reage ao caos gerado pelo apagão.
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Pessoas enfrentam um apagão após os ataques indianos.
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Citados se reúnem na área da Mesquita Bilal, afetada pelo ataque em Muzaffarabad, na Caxemira.
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Conflito entre Índia e Paquistão.
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Caça indiano durante os ataques.
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O que está acontecendo?
- A tensão histórica pela Caxemira ascendeu em 22 de abril, com o assassinato de 26 turistas por homens armados.
- O Paquistão é acusado pela Índia de dar apoio a grupos extremistas na região disputada.
- A Índia controla a maior parte da Caxemira.
- O Paquistão fechou seu espaço aéreo e a Índia expulsou cidadãos paquistaneses, ordenando o fechamento das fronteiras.
- Os confrontos na fronteira têm intensificado com atividades de grupos insurgentes de ambos os lados.
A operação, chamada Sindoor, visava ao menos nove localidades no Paquistão, incluindo áreas de Jammu e Caxemira.
“Nós só atacamos aqueles que mataram inocentes”, afirmou Rajnath Singh, conforme o The Times of India.
O ministro expressou seu orgulho nas Forças Armadas indianas, enquanto o Comitê de Segurança Nacional do Paquistão denunciou os ataques como injustificados, visando civis sob o pretexto de campos terroristas.
Antes dos bombardeios, o chefe da defesa paquistanesa havia alertado sobre possíveis retaliações, e o país iniciou ataques contra a Índia, conforme declarado pelo primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif.
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