Na última segunda-feira, Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, causou alvoroço ao exigir “uma grande investigação” sobre Beyoncé, Bruce Springsteen e outras celebridades. O motivo? O apoio milionário que essas estrelas teriam dado à sua rival nas eleições de 2024, Kamala Harris. Segundo Trump, o que ocorreu foi uma tentativa de inflar artificialmente o público da democrata.
Em suas declarações, Trump destacou que Beyoncé teria recebido a exorbitante quantia de US$ 11 milhões (cerca de R$ 62 milhões) para comparecer a um comício em outubro. Com ironia, ele afirmou que a artista subiu ao palco apenas para apoiar rapidamente Kamala antes de sair sob vaias, já que não cantou uma música sequer. A equipe de Harris prontamente desmentiu as afirmativas do ex-presidente.
Além de Beyoncé, Trump também cobrou justificativas sobre os pagamentos feitos a Bruce Springsteen. Ele questionou publicamente o que Kamala teria oferecendo ao cantor pela sua participação em um evento na Geórgia semanas antes das eleições, insinuando que o artista deveria ser um verdadeiro fã da candidata, sem exigir pagamento.
Vale ressaltar que, enquanto Donald Trump conquistou vitória nas eleições de 2024, seu apoio no mundo do entretenimento não foi robusto. Em contrapartida, a campanha de Kamala buscou tirar proveito da influência de figuras como Oprah Winfrey, que recebeu US$ 1 milhão (cerca de R$ 6 milhões) pela sua produtora em relação aos custos de um comício realizado em setembro.
Essa estratégia de Kobe celebridades e influenciadores, como Joe Rogan, destacou a diferença entre as campanhas, refletindo as dinâmicas e as alianças que moldam o cenário eleitoral americano. O pedido de investigação de Trump é mais um capítulo neste cenário, que ainda promete desdobramentos.
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