O músico Yamandu Costa enfrenta acusações de violência psicológica, física e sexual de uma mulher com quem teve um breve relacionamento em Lisboa.
A denúncia foi feita por Inês Marinho, fundadora do movimento “Não Partilhes”, e amplamente divulgada. Segundo a ativista, os episódios ocorreram em 1º e 2 de maio. No primeiro dia, a vítima foi agredida na frente de seu filho menor. No dia seguinte, as agressões se deram publicamente, no Tejo Bar.
A mulher também alega que Yamandu teria administrado medicamentos para que ela perdesse a consciência, com a intenção de abusar sexualmente dela.
Em um vídeo sobre o caso, Inês Marinho apresenta mensagens que supostamente foram enviadas pelo músico, contendo pedidos de desculpas e reconhecendo parte das ações.
Além disso, foram compartilhados documentos, incluindo a queixa-crime e um relatório do Instituto de Medicina Legal da Catalunha.
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Yamandu nega as acusações e disse que tomará “as medidas necessárias” contra a denunciante. Ele manifestou sua indignação e reafirmou sua solidariedade às vítimas de abuso, informando que colaborou com as autoridades.
Com uma carreira internacional consolidada, Yamandu vive em Lisboa há cerca de sete anos. A situação gerou uma onda de repercussão e debate sobre questões de violência e abuso.
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