Um confronto recente na Rodoviária do Plano Piloto gerou inquietação e levou o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) a requisitar uma investigação preliminar. O incidente, que ocorreu na última segunda-feira (2/6), envolveu policiais militares e ambulantes durante uma ação de fiscalização realizada pela DF Legal, registrada em vídeos por testemunhas que estavam presentes no local.
A 3ª Promotoria de Justiça Militar fundamentou sua requisição em relatos da imprensa e nas gravações circuladas, ressaltando a necessidade de averiguar os eventos que culminaram no tumulto. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) já foi informada e tem um prazo de cinco dias para iniciar suas apurações e apresentar uma resposta oficial.
Em um comunicado oficial, a PMDF explicou que dois oficiais foram designados para garantir a segurança durante a operação. Segundo a corporação, um tumulto iniciado pela aglomeração de pessoas exigiu o uso controlado de agentes químicos, concretamente uma solução lacrimogênea, com o objetivo de preservar a integridade dos auditores e do público em geral enquanto tentavam apreender mercadorias vendidas irregularmente.
Após a dispersão, a PMDF afirmou que a situação foi rapidamente controlada, permitindo que os trabalhos de fiscalização continuassem de forma segura. Esse tipo de intervenção levanta questões sobre como as ações de fiscalização podem gerar tensões em espaços públicos e o impacto que elas têm nas comunidades locais.
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