No coração de São Paulo, na vibrante Avenida Paulista, um mar de apoiadores se reuniu para clamar por justiça em favor de Jair Bolsonaro. Flávio Bolsonaro, em um fervoroso discurso, defendeu seu pai, alegando que ele é vítima de uma cruel perseguição política. “Estão atacando a maior liderança política deste país; uma pessoa honesta, patriota e sempre fiel à Constituição”, afirmou o senador.
A manifestação, marcada pelo slogan “Justiça Já”, coincide com o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre uma suposta trama golpista. Em cima do trio elétrico, Flávio denunciou o que considerou uma “aberração jurídica”. “Juiz que atua como parte não é juiz, é um perseguidor”, enfatizou, clamando por equilíbrio e bom senso no país. “A balança da justiça está desequilibrada, pesando para o lado da perseguição e injustiça,” completou.
Ele não hesitou em declarar que a verdadeira polarização no Brasil é entre a esquerda e o bom senso. Flávio disparou contra as acusações de tentativa de golpe, reafirmando que não há provas que comprometam Jair. “As evidências só confirmam sua inocência. A liberdade não se negocia; quem abre mão dela acaba sendo escravo por escolha”, enfatizou.
Este foi o sexto chamado de Bolsonaro para suas bases desde que deixou a presidência, e a participação do povo parece ter diminuído. Enquanto 185 mil pessoas lotaram a Paulista em fevereiro do ano passado, apenas 44,9 mil se fizeram presentes nesta manifestação. O monitor da USP registra uma queda alarmante na adesão, refletindo um momento de divisões e desafios para o ex-presidente e seus apoiadores.
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