Em uma decisão significativa, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, nomeou o ministro Alexandre de Moraes como relator da ação do PSOL, que contesta a derrocada de decretos presidenciais sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Este movimento representa um marco na luta pela separação dos poderes em nosso sistema.
O PSOL, através de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), solicita a suspensão do projeto que anulou as decisões do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A justificativa da sigla é clara: a ação do Congresso ultrapassa os limites da competência constitucional e fere a estrutura dos três poderes.
“Ao sustar o decreto presidencial sem evidências de transgressão aos limites constitucionais e legais, o Congresso Nacional extrapolou os contornos da Constituição”, enfatiza a ação judicial. A expectativa agora é que essa questão vital para a democracia seja bem analisada pelo relator e o STF.
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