Na arena do Mundial de Clubes, a rivalidade entre Europa e América do Sul gerou um equilíbrio intrigante: quatro vitórias com duas para cada lado e sete empates. Antes do torneio, a pergunta que ecoava entre torcedores era: os europeus realmente dominam os sul-americanos?
Analisando as performances, os clubes sul-americanos provaram que competem à altura, mesmo com orçamentos menores. O Palmeiras, por exemplo, mostrou qualidade ao empatar com o Porto, enquanto o Fluminense enfrentou o Borussia Dortmund em uma partida repleta de surpresas. O Botafogo fez história com uma vitória sobre o PSG, e o Flamengo impressionou ao derrotar o Chelsea.
Entretanto, nem tudo foi fácil. O atual campeão da Libertadores, por exemplo, teve uma amarga derrota para o Atlético de Madrid. O River Plate também não teve sorte, sendo eliminado pela Inter de Milão, e o Boca Juniors caiu diante do Bayern de Munique.
Enquanto os gigantes europeus sofriam com o calor dos Estados Unidos, as equipes sul-americanas entravam em campo carregando a tradição de seus clubes. Elas desafiavam a hegemonia europeia e seu poder financeiro, que busca constantemente atrair estrelas do futebol brasileiro e argentino.
Na fase inicial, quatro dos seis representantes sul-americanos avançaram às oitavas de final, enquanto a maioria das equipes europeias também garantiu sua vaga. No total, sete confrontos entre os dois continentes resultaram em dois triunfos para cada um e três empates. Porém, as estatísticas revelam um domínio europeu em posse de bola e aproximações ao gol.
Aqui estão os números que marcam essa competição:
EUROPA 2 X 2 AMÉRICA DO SUL (3 EMPATES)
- Posse de bola: 54,1% x 37,1%
- Chutes: 10,5 (3,1) x 10,8 (4,8)
- Passes: 539,5 (480) x 321,5 (293,5)
- Recepções no terço final: 148,6 x 80,3
- Ações no terço final: 17,8% x 13,8%
- Pressões defensivas: 192 x 281,3
Os dados são claros: a batalha continua, e as rivalidades se intensificam a cada edição. O que você acha desse embate entre os continentes? Compartilhe sua opinião nos comentários!
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