Em um surpreendente desdobramento, a Delegacia do Consumidor (Decon) e a 32ª DP (Taquara), no Rio de Janeiro, desmantelaram uma fábrica clandestina de salgados árabes, onde oito sírios foram detidos. A operação, realizada na manhã de quarta-feira (4/6) no Andaraí, revelou um cenário alarmante.
Os policiais descobriram que os salgados, como esfirras e quibes, estavam sendo preparados em condições insalubres, repletos de sujeira e rodeados por insetos. Apesar da falta de higiene e da proibição anterior imposta pela Vigilância Sanitária, a fábrica operava em segredo, fornecendo alimentos sem qualquer identificação ou data de validade.
Os produtos eram distribuídos para diversas barraquinhas de “comida síria” em várias áreas da cidade, engordando um mercado clandestino que colocava em risco a saúde dos consumidores. Com a irregularidade acontecendo em um local que já havia sido interditado em 2024, os estrangeiros foram levados para prestar esclarecimentos na Decon.
Esse episódio levanta preocupações não apenas sobre a segurança alimentar, mas também sobre as condições de trabalho e as práticas de imigração. Enquanto a cidade se movimenta em busca de soluções, fica a questão: quanto mais sabemos sobre o que colocamos em nossas mesas?
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