Em um fervoroso ato na icônica avenida Paulista, o ex-presidente Jair Bolsonaro não hesitou em criticar seu sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva, chamando-o de “ladrão”. A declaração intrigante ocorreu no domingo, 29 de junho de 2025, durante um evento que reuniu milhares de apoiadores. Bolsonaro declarou que jamais passaria a faixa presidencial a alguém que considerasse corrupto, relembrando casos de corrupção atribuídos ao governo anterior.
“Um golpe não se faz pedindo a nomeação de comandantes ao governo opositor”, disparou Bolsonaro, referindo-se a aspectos de sua presidência e ao contexto atual. Ele relembrou sua saída do Brasil dias antes do fim de seu mandato e rejeitou atacar sua imagem com acusações de corrupção, enquanto menções a Lula pairavam no ar.
Ao longo de seu discurso, Bolsonaro também defendeu a anistia política para aqueles envolvidos nos eventos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília. Para ele, essa seria a única forma de promover a paz política no país. “Anistia é um remédio previsto na Constituição”, afirmou, desmentindo qualquer associação a tentativas de golpe de Estado, algo que o tornou réu no Supremo Tribunal Federal.
Presente no ato estava o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que prometeu expulsar o PT do poder no próximo ano. Em seu discurso inflamado, ele criticou a gestão atual e destacou a urgência de uma mudança, prometendo restabelecer a esperança e a prosperidade no Brasil.
O evento contou com a presença de diversos governadores, como Jorginho Mello (Santa Catarina), Romeu Zema (Minas Gerais) e Cláudio Castro (Rio de Janeiro), reforçando a aliança em torno de Bolsonaro e suas diretrizes. A força do movimento conservador mostrada na manifestação ecoa um desejo crescente de mudança no Brasil.
O clima estava carregado de expectativa e fervor, refletindo uma divisão intensa no cenário político. Queremos saber sua opinião: quais são suas expectativas para o futuro da política brasileira? Deixe seu comentário!
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