Na vibrante cidade do Porto, Portugal, uma jovem brasileira chamada Gabriela Johann passou por uma experiência aterradora. Na noite de 25 de junho, enquanto caminhava com uma amiga pela movimentada Rua de Cedofeia, o que deveria ser um momento descontraído rapidamente se transformou em um pesadelo.
Por volta das 22h30, enquanto conversavam e riam, um homem apareceu na janela de um prédio e disparou uma ofensa: “Fala baixo, vaca.” Surpreendida, Gabriela respondeu, mas sua reação teve consequências trágicas. Quase instantaneamente, uma pedra atingiu sua cabeça, lançada pelo agressor que logo se escondeu. “Senti uma tontura intensa e, em seguida, um sangramento forte,” compartilhou a jovem nas redes sociais.
O impacto não apenas a feriu fisicamente, mas também deixou sua amiga assustada, que caiu sobre patinetes elétricos, machucando-se no processo. Gabriela, em estado de desespero, implorou a transeuntes que chamassem a polícia e a ambulância. A solidariedade de estranhos a amparou nesse momento crítico, e logo um médico que estava nas proximidades prestou os primeiros socorros.
Após 10 minutos de angústia, a ambulância chegou. Os paramédicos cuidaram de Gabriela, levando-a para o hospital, onde ela recebeu cinco pontos na cabeça e passou por uma tomografia que, felizmente, não indicou lesões internas. Enquanto aguardava, a polícia chegou e recolheu a pedra utilizada como prova do crime, e Gabriela registrou uma queixa-crime formal.
O agressor, descrito por ela como um homem mais velho, calvo e acima do peso, gera inquietação em Gabriela, que agora questiona se essa violência pode estar ligada à xenofobia. Expressando sua revolta nas redes sociais, mencionou: “A dor de uma agressão gratuita é muito mais psicológica do que física. Nunca antes na vida passei por nada parecido no Brasil. Eu poderia ter morrido.”
Agora, Gabriela inicia uma busca por justiça, determinada a que seu caso não seja esquecido. O que você pensa sobre esse tipo de violência? Compartilhe suas opiniões e experiências nos comentários abaixo!
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